Descrição
Guiando-nos com uma escrita já madura, Aldo não conta, e sim nos mostra suas aventuras em busca de seja lá o que for, expondo a jornada através de capítulos, fotografias, ilustrações e vídeos que flertam com o cinema independente. Mesmo com toda a limitação financeira e linguística, é notória sua capacidade de envolver e registrar as pessoas as quais surgem em cada país visitado, extraindo delas momentos além do crível. Único, provocativo e indiscutivelmente emocionante. Leitura não recomendada para menores de 16 anos.
Demonstração:
Dados do produto:
- ISBN: 978-65-00-28967-1
- Autor: Aldo Lammel
- Edição: 1ª, independente
- Nº de páginas: 510
- Nº de imagens: 29 fotos coloridas
- Conteúdo extra: 166 fotos + 33 mapas + ~5 horas de episódios em filme;
- Idioma: Português brasileiro
- Faixa etária: Adulto
- Formato: ePUB 3 (.epub)
- Tamanho do arquivo: 18 Mb
- Leitores compatíveis: ReadEra (Android), Calibre (Windows/Linux), ??? (iOS), ??? (MacOS), dispositivos Kobo
Gustavo Monteiro –
O Aldo escreve super bem e foi cativante vê-lo terminar o seu projeto da volta pelo mundo agora na forma escrita também. Um ótimo livro para quem quer não somente uma viagem do ponto a até ao b, mas também uma grande aventura subjetiva que vá além do olhar prático e pragmático da vida.
Demétrio de Azeredo Soster –
Acabo de ler este “dia 922: uma longa história sobre a estrada”. Sobre ele tenho a dizer o seguinte, caso lhe interesse, claro:
1) o livro é muito bem escrito. Parece bobagem iniciar uma avaliação destacando as qualidades estéticas da leitura, mas o fato é que, neste gênero de literatura – as narrativas de viagem; nelas, as de bicicleta – ser bem escrito não é algo que se encontre à farta, e viagens são melhor contadas, sabemos, por quem se demora nas palavras.
2) traz consigo uma puta história; aliás, várias putas histórias; aqui e ali algum perrengue de arrepiar a nuca.
3) diferentemente da maioria dos relatos dessa natureza, o tom não é transcendental, e sim lúdico. ou seja, Aldo pega a estrada pra se divertir (com amigos e amigas, principalmente, à razão de uma por país, em média), não para se transformar, espiritualmente falando, ainda que isso ocorra.
4) é narrativa de viagem; nela, de bicicleta, claro, mas me lembrou, em especial da metade pro fim, literatura beatnik, em particular On The Road, de Jack Kerouac, um dos primeiros livros que li duas vezes sem intervalos entre uma vez e outra antes de pegar a estrada.
5) se, de um lado, o livro em papel é mega econômico nas imagens – custos, imagino – por meio de um “emulador”, ou código de barras, pode-se chegar a elas. particularmente não gosto desse recurso no diálogo com o impresso porque remete para outro momento que não o livro que se tem em mãos, mas o livro é dele; as opções, também.
6) insere Aldo no seleto grupo de ciclistas que deram a volta ao mundo de bicicleta – Danilo Perrotti, Charles Zimmermann, Olinto, Arthur Simões etc. – e escreveram sobre isso.
Ah, ia esquecendo: por que “dia 922”?
Só lendo o livro pra saber, sorry.
Camila Mininel –
NÃO DÁ PRA PARAR DE LER! Eu já acompanhava a história e estava esperando o livro tinha tempo, e o livro surpreendeu muito! A aventura do Aldo já é um baita história por si só mas o livro, além de trazer muitos fatos inéditos, pensamentos, sensações, leva a gente pra viajar junto. A maneira como foi escrito, a honestidade e a coragem da narração fazem do livro aquela leitura que não queremos parar de ler até chegar ao fim e quando chega queremos mais!
@mininelcamila
Ciro Silva –
Se você tem o sonho de viajar o mundo afora, mas se sente inseguro, o Dia 922 é uma ótima leitura para você, pois é um livro:
@ Inspirador pois o Aldo consegue transmitir as paisagens e locais de uma forma tão real que você vai sentir como se estivesse lá.
@ Saudável, pois demonstra que os níveis máximos de excitação que se podem ter na vida estão bem longe de qualquer droga.
@ Inteligente, pois não é só um livro, é um empreendimento que envolve marketing, planejamento, logística e financiamento.
Enfim, o Dia 922 incorpora o espírito de um tempo único, onde a internet passou a permitir que pessoas comuns pudessem fazer por si próprias o que antes dependiam de grandes instituições.
É um livro de sabedoria que rompe fronteiras psicológicas e qualquer um que o leia hoje, amanhã ou daqui a 1000 anos vai se libertar de ideias limitantes.
Compre o seu livro Dia 922 hoje mesmo! Uma obra como essa por esse preço é um achado raríssimo!
Abraços!!!
@igor_mariano –
Eu comprei a versão física de “Dia 922” e posso afirmar que é um livro grande, extenso, mas que ainda assim devorei todas as páginas rapidamente. O autor revela suas aventuras pelo mundo com uma sinceridade corajosa, o que é raro em narrativas biográficas, através de uma escrita clara e madura. Muitas vezes ele traz múltiplas camadas de interpretação ao brincar com as palavras, com o próprio protagonismo e com o fluxo temporal, que é recortado, avançado, rebobinado e até interrompido por trechos que só farão sentido no fim da leitura. De todo modo, tudo se encaixa no final e a leitura não se torna cansativa, pois todo o livro foi obviamente pensado nos mínimos detalhes, trazendo inclusive fotos e vídeos que expandem ainda mais a história. Aldo Lammel certamente viveu uma aventura incrível e com “922 dias” nos faz sentir que vivemos uma pequena parte dessa aventura junto com ele. Vale a leitura!
Via Amazon | Avaliado no Brasil em 6 de fevereiro de 2022.
@matheusfrb_ –
Dia 922 certamente entrou para o ranking de melhores livros que já li. Em suma o livro falará sobre a vida na estrada de uma pessoa que rodou o mundo de bicicleta. Por outro prisma, será um exercício de leitura sobre identificar-se com as experiências alheias (pelo menos foi assim pra mim). O autor não se limita a falar apenas sobre aspectos geográficos dos locais por onde passou, ou sobre suas dificuldades físicas inerentes ao estilo de viagem. Ele vai além. Fala sobre relações pessoais, consigo e com o outros, exprimindo, com lembranças vivas, o que pensava ao longo da sua aventura, e te permitindo dividir os sentimentos com ele. É realmente uma leitura envolvente.
O mais intrigante de tudo – como se já não fosse suficientemente interessante o jeito de se colocar enquanto personagem – é que Aldo, por vezes, te deixa perdido no tempo e espaço, quebrando a expectativa de alguns eventos da história, numa estratégia que por vezes parece ser utilizada para exercer seu direito de preservar a intimidade, outras parecendo ser no intuito de aguçar a curiosidade para os eventos futuros, na perspectiva de que serão mais importantes para você enquanto leitor.
Seja lá qual fora a intenção, Aldo foi suficientemente detalhista em suas palavras ao ponto de me permitir imergir na história, e instigar a, também, ser mais intenso e atencioso com minhas próprias experiências. Esse livro exala vida. Recomendo demais!
PS: o livro conta com um portal na internet onde ficam disponíveis as mídias digitais (fotos, mapas e vídeos, esses últimos ainda não finalizados), o que te deixa sempre atualizado em relação a cada etapa da leitura.
Via Amazon | Avaliado no Brasil em 7 de março de 2022
Matheus Valim –
Chega a beirar o inacreditável. Se eu não tivesse visto os vídeos do Aldo no canal Mochila&Bike, acho que não acreditaria no que ele conta. É incrível e inspirador saber que uma pessoa botou literalmente uma mochila nas costas, subiu na bicicleta e saiu por aí. Aldo escreve bem a rotina diária da viagem, intercalando com crônicas e algumas histórias paralelas que contam sobre o seu passado. Ler este livro me faz ter a esperança de que um dia não vai me restar outra alternativa a não ser botar uma mochila nas costas e sair por aí. Se um dia isso acontecer, a culpa é um pouco sua, Aldo.